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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Vídeos (Biologia)

Quarta-feira (17/2)
Um tema importante para o vestibular é o estudo da fisiologia humana, relacionada à excreção e à regulação da liberação de água pelos rins, que envolve dois hormônios, a aldosterona e o ADH.
A aldosterona e o ADH agem de formas diferentes. Numa aula em vídeo, Cícero Melo, professor de biologia do curso pH, no Rio de Janeiro, mostra de que forma cada um deles atua no néfron, isto é, dentro do sistema renal.
Enquanto o primeiro age na reabsorção de um sal mineral para que haja reabsorção de água, o segundo age diretamente na reabsorção de água, através de poros de água na membrana plasmática das células.



Link: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1195530-7823-PROFESSOR+EXPLICA+A+DIFERENCA+DA+ACAO+DOS+HORMONIOS+ADH+E+ALDOSTERONA,00.html




Terça-feira (26/01)
Eutrofização é um tema recorrente em ecologia e costuma aparecer em vestibulares. Num processo de eutrofização, há aumento da quantidade de matéria orgânica disponível em um bioma aquático, explica Cícero Melo, professor de biologia do Curso pH, no Rio de Janeiro.
“Com isso, os decompositores aeróbios aumentam em quantidade justamente para fazer a decomposição dessa matéria orgânica em maior quantidade naquele espelho d’água. Esses decompositores vão precisar de oxigênio para gerar a decomposição dessa matéria orgânica.”



Link: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1193098-7823-ENTENDA+O+PROCESSO+DE+EUTROFIZACAO,00.html





4/12/09 - 07h00 - Atualizado em 14/12/09 - 07h00
Professor explica os mecanismos dos ciclos de vida dos organismos
Entenda os ciclos haplobionte, diplobionte e haplodiplobionte.
'Uma das diferenças está associada à haploidia do indivíduo', diz professor.

O professor de biologia do curso PH, Bruno Malizia, ensina as principais diferenças entre os ciclos reprodutivos haplobionte, diplobionte e haplodiplobionte.

“Existem duas diferenças principais entre eles: uma está associada à haploidia do indivíduo adulto. Ele pode ser haplóide, diplóide ou haplóide e diplóide”, diz. “A segunda diferença está no período de ocorrência da meiose, que vai gerar uma classificação para esse tipo de divisão”.

Segundo o professor, no ciclo haplobionte, o indivíduo adulto é haplóide e forma gametas por mitose. “Esses gametas irão se fundir e formar um zigoto, que por sua vez será diplóide. Como ele é diplóide, dará origem, ao longo do seu desenvolvimento, a um individuo adulto haplóide. Ele terá que sofrer uma divisão do tipo meiose”, diz.

O professor também explica detalhes sobre os outros dois ciclos. Assista ao vídeo.






O professor de biologia do Anglo Armênio Uzunian explica a teoria da evolução de Charles Darwin (confira o vídeo). Ele comenta as ideias e as lacunas deixadas por Darwin e explica como se dá a seleção natural, usando como exemplo a resistência das bactérias a antibióticos.


video.globo.com (EVOLUÇÃO DE DARWIN)




O professor de biologia do Anglo Vestibulares Nelson Caldini Junior explica como funcionam as Leis de Mendel. Conhecido como o pai da genética, Mendel estabeleceu as chamadas leis da hereditariedade.


video.globo.com (LEIS DE MENDEL)





Terça-feira (3/11)
As características gerais da tabela periódica são sempre tratadas em vestibulares, segundo o professor de química do Sistema Elite de Ensino, no Rio de Janeiro, Edson Costa Pinto da Cruz.
“A nossa tabela é organizada em ordem crescente dos números atômicos, em períodos e grupos ou colunas. Cada linha horizontal dessa tabela trabalha um dos períodos. Cada linha vertical trabalha um grupo, coluna ou família”, explica.
A principal caracterização disso é que os períodos estão associados às camadas eletrônicas. “A tabela tem sete períodos, porque necessariamente o átomo tem sete camadas. Nas colunas, estão elementos com características e propriedades semelhantes.”






23/10/09 - 07h00 - Atualizado em 23/10/09 - 07h00
Entenda como funciona a fisiologia circulatória
Professor explica a diferença entre pressão hidrostática e osmótica.
Ele ainda comenta o funcionamento do sistema linfático.
Numa aula em vídeo, Hélio Garcia Apostolo, professor de biologia na unidade Madureira 3 do Sistema Elite de Ensino, no Rio de Janeiro, explica o que é fisiologia circulatória e como a célula libera substâncias para o sangue e vice-versa.
“Quando o sistema circulatório chega no tecido, na área capilar, temos a força do sangue na parede do vaso, que se chama pressão hidrostática. A força é tão grande que ele extravasa, sai do capilar e inunda todos os tecidos. A troca, então, ocorrerá dentro dessa inundação.”
Veja também: Saiba mais sobre a fisiologia respiratória
Ele explica que, à medida em que o sangue extravasa, a pressão hidrostática cai dentro do sistema vascular, e uma outra força entra em ação, que é a pressão osmótica.
“O sangue, por perder água, vai estar mais concentrado e vai começar a puxar a água de volta. Vamos observar um fenômeno interessante. Na área de entrada do sangue no sistema arterial, a pressão hidrostática será maior do que a pressão osmótica. Porém, na hora em que o sangue está saindo do sistema, a pressão hidrostática será menor do que a osmótica.”
Apostolo afirma que a pressão hidrostática é infinitamente mais forte do que a osmótica, “o que significa dizer que nem todo plasma que saiu vai retornar”. Por isso, existe um sistema de drenagem, que é o linfático, que tem como finalidade drenar o excesso de plasma que ficou retido.







22/10/09 - 07h00 - Atualizado em 22/10/09 - 07h00
Saiba mais sobre a fisiologia respiratória
Professor do Sistema Elite de Ensino, no Rio, explica a hematose.
"O organismo, além de transportar o CO2, controla o pH sanguíneo"
Entender como ocorre a hematose, que é a troca dos gases respiratórios no nosso organismo, isto é, a captura do oxigênio e a liberação de gás carbônico, é importante para responder a questões de vestibular.
Numa aula em vídeo, Hélio Garcia Apostolo, professor de biologia na unidade Madureira 3 do Sistema Elite de Ensino, no Rio de Janeiro, explica como funciona a fisiologia respiratória.
“Quando inspiramos, a pressão do oxigênio nos alvéolos é muito maior do que no nosso sangue. Em conseqüência, o oxigênio se difunde para a corrente sanguínea e é capturado pela hemoglobina das hemáceas, formando as oxihemoglobina”, afirma.
Ele explica que o oxigênio, então, sairá do pulmão para chegar até os tecidos. “Lá, a pressão do oxigênio no nosso sangue é infinitamente maior do que nas células. Então, a diferença de pressão faz com que o oxigênio se solte das hemoglobinas e se difunda para as células.”
O professor diz que, no entanto, parte desse oxigênio não é liberada e fica na hemoglobina. “Em contrapartida, temos uma pressão de gás carbônico muito intensa nas células, por causa do metabolismo celular. Ele, então, se difunde para o plasma. Parte dele combina com a hemoglobina, que soltou o oxigênio.”
Segundo ele, esse grande volume de CO2 vai reagir quimicamente com a água por causa de uma enzima chamada anidrase carbônica, produzindo o ácido carbônico. “Como é um diácido, ele libera um hidrogênio, formando o íon carbonato. Esse hidrogênio ionizado vai ser capturado pela hemoglobina, que soltará aquele oxigênio que ainda retinha, chamado de oxigênio residual.” Esse oxigênio então vai se difundir para as células, aumentando a concentração de oxigênio nos tecidos.
“O nosso organismo, além de transportar o CO2, ele une o útil ao agradável ao conseguir controlar o nosso pH sanguíneo”, afirma.





Terça-feira (11/8)
Ao longo da história da ciência, houve bastante discussão sobre a origem da vida. Durval Barbosa, professor de biologia da unidade Paraíso do cursinho COC, em São Paulo, aborda os experimentos realizados ao longo dos séculos do ponto de vista do evolucionismo.

Segundo a biogênese, todo ser vivo é proveniente de um ser vivo pré-existente.

Por outro lado, a abiogênese, ou geração espontânea, defende que é possível o surgimento de seres vivos de matéria inanimada. “No século 17, Francesco Redi realizou experimentos com frascos contendo carne para provar que, se fossem mantidos fechados, não surgiriam mosca", afirma Barbosa.

"A questão só foi resolvida por Louis Pasteur, em 1862, que usou frascos ‘pescoço de cisne’ para provar a biogênese, em que o ar entra livremente, mas é filtrado pela curvatura do frasco, que evita a entrada de poeira, por exemplo.”







Sexta-feira (31/7)

No ano em que a descoberta da doença de Chagas completa cem anos, entender melhor o seu ciclo pode ser fundamental para estar mais bem preparado para os vestibulares.

Em uma aula em vídeo, o professor de biologia Durval Barbosa, da unidade Paraíso do cursinho COC, em São Paulo, explica quais as formas de transmissão da doença e como se prevenir do contágio.



video.globo.com (DOENÇA DE CHAGAS)





30/07/09 - 07h00 - Atualizado em 30/07/09 - 07h00
Saiba mais sobre as diferenças entre malária, febre amarela e amarelão
Essas doenças costumam gerar confusão entre os vestibulandos.
Professor de biologia do COC explica os meios de transmissão.
Malária, febre amarela e amarelão são algumas doenças que costumam ser cobradas em questões de vestibular e acabam gerando confusão entre os estudantes
Numa aula em vídeo, Durval Barbosa, professor de biologia da unidade Paraíso do cursinho COC, em São Paulo, explica quais são as formas de transmissão e os sintomas dessas enfermidades.
"A malária é causada por um protozoário e transmitida por um mosquito. A febre amarela, apesar de ser transmitida também pela picada de um mosquito, é causada por um vírus. A causa do amarelão, por sua vez, é um verme, que, normalmente, é adquirido pela pessoa através da sola do pé", afirma Barbosa.
O professor ressalta ainda que pode haver confusão sobre qual doença tem vacina, porque muitos sintomas são parecidos, como o aspecto amarelado da pele, já que o fígado é afetado. "A malária e o amarelão não têm vacina, somente a febre amarela."





29/07/09 - 07h00 - Atualizado em 29/07/09 - 07h00
Entenda a diferença entre vacina e soro
Professor de biologia do COC explica conceitos básicos de saúde pública.
Conheça as características de uma endemia, epidemia e pandemia.
Conhecer conceitos básicos de saúde pública, como endemia, epidemia e pandemia, além das diferenças entre vacina e soro, pode ajudar muito na hora do vestibular.
Endemias, epidemias e pandemias dizem respeito a um tipo de doença infecciosa ou estão ligadas também a fatores de morbidade, como obesidade e sedentarismo. “Endemias ocorrem quando esses fatores existem de forma contínua e constante dentro de uma determinada região”, explica Durval Barbosa, professor de biologia da unidade Paraíso do cursinho COC, em São Paulo.
“As epidemias acontecem quando alguma dessas condições ou doenças surge de repente numa determinada localidade. Então, é registrado um grande número de casos a mais do que o normal num curto período de tempo.”
O professor explica ainda que uma epidemia pode evoluir para uma pandemia, como tem acontecido com a nova gripe, que é quando passa a ocupar uma grande região geográfica, país ou continente.

Vacina e soro
Outro assunto importante para o vestibular é entender as diferenças entre vacina e soro. As vacinas são substâncias químicas inoculadas nas pessoas para prevenir doenças. Elas são compostas por microorganismos, como bactérias ou vírus enfraquecidos de alguma forma. Quando aplicadas, produzem uma resposta imunológica primária que consiste na produção de anticorpos e numa memória imunológica desses antígenos.
“Numa segunda vez em que esses antígenos penetrarem no corpo, haverá uma resposta imunológica secundária mais ampla, com uma quantidade maior de anticorpos num período de tempo mais curto. Por isso, muitas vezes a pessoa não chega nem a apresentar os sintomas da doença”, explica o professor.
Os soros, por sua vez, são anticorpos prontos, produzidos num laboratório, que são inoculados na pessoa como uma defesa exterior para eliminar antígenos que já estão no seu corpo. “Ele não cria memória imunológica no corpo.”




Quinta-feira (6/8)
Cinco termos relacionados à estrutura do núcleo celular do DNA costumam gerar confusão entre os vestibulandos: cromatina, cromonema, cromossomo, gene e DNA.
A cromatina é formada por fios muito finos emaranhados, chamados de cromonemas, no interior do núcleo. Um cromonema é uma molécula de DNA, que sofre uma série de espiralizações formando fios de espessura maior até formar uma estrutura muito mais densa, que são os cromossomos.
“Os genes são segmentos funcionais da molécula de DNA”, explica Durval Barbosa, professor de biologia da unidade Paraíso do COC, em São Paulo. Ele explica ainda a diferença entre DNA e RNA






O professor de biologia do Cursinho da Poli Eduardo Leão explica que mutações genéticas são alterações aleatórias no material genético de indivíduos. Essas alterações podem ser pontuais ou numéricas.

A pedido do G1, o professor comenta nesta aula em vídeo como pode ter se dado o surgimento do vírus A (H1N1).

Uma hipótese é a ocorrência de mutações gênicas de vírus no organismo do porco. Vale lembrar que a nova gripe não é transmitida por meio da ingestão de carne suína.


video.globo.com (MUTAÇÃO GENÉTICA)




Professor de biologia explica como analisar uma árvore filogenética
Filogenias são as relações evolutivas entre as espécies.
Tema costuma ser abordado em questões de vestibular.
Saber fazer a leitura de uma árvore filogenética é importante para se dar bem na parte de biologia dos principais vestibulares. As filogenias são as relações evolutivas entre as espécies, gêneros e reinos.
Numa aula em vídeo, Durval Barbosa, professor de biologia da unidade Paraíso do cursinho COC, em São Paulo, analisa algumas árvores filogenéticas.








Saiba a importância das barreiras de corais.
O professor de biologia do Cursinho da Poli Eduardo Leão comenta nesta aula em vídeo o que são e a importância das barreiras de corais.
Ele ressalta o papel ecológico dessas formações calcárias, uma vez que nelas ocorre a proliferação de animais.


globo.com (BARREIRAS DE CORAIS)

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